Jesus é o nosso único e suficiente Salvador
Para nós adventistas, a única maneira de o homem se livrar da condenação do pecado é aceitando, PELA FÉ, o sacrifício expiatório de Jesus realizado em benefício da raça humana. Na cruz, Ele pagou o preço que o homem deveria pagar (1 Coríntios 15:1-3), e nos concedeu Sua justiça como um manto que nos reveste contra a penalidade eterna (Zc 3:1-5; Jo 3:18; 5:24).
Não há qualquer outro ser que possa assumir o papel de nosso Salvador, Mediador e Advogado junto ao Pai (2 Tm 1:10; 1 Tm 2:5; Fp 3:20; 1 Jo 4:14; 1 Jo 2:1). Ninguém mais possui tais prerrogativas como Salvador da raça humana, pois somente Jesus Cristo demonstrou uma vida livre do pecado, e concede ao pecador arrependido a justiça que por direito é Sua, mas que Ele doa gratuitamente a nós por meio unicamente da fé (2 Co 5:21; Ef 2:8).
Satanás não tem parte no plano de salvação como nosso co-redentor
Os Adventistas são frequentemente criticados, através de publicações preconceituosas e destituídas de embasamento bíblico, de fazerem de satanás um "co-redentor", juntamente com Cristo, devido à interpretação que damos à figura do bode emissário, utilizado no serviço do santuário de Israel, no Dia da Expiação. Entretanto, um estudo coerente e livre de preconceitos mostrará que a Igreja Adventista também está correta em sua interpretação acerca desse bode, chamado de AZAZEL.A tradução "bode emissário", do hebraico azazel, provém da Vulgata, com a expressão "caper emissarius", "bode a ser mandado embora" (Lv 16:8).
Em Levítico 16:1-34 traz a descrição dos eventos que ocorriam no Dia da Expiação, que era o encerramento do calendário judaico, e a ocasião na qual se realizava uma "purificação" do santuário (v. 19).
"Da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes, para a oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto." (Lv 16:5). O verso 5 declara que os dois bodes seriam tomados para servirem de oferta pelo pecado;
"Também tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação. Lançará sortes sobre os dois bodes: uma, para o SENHOR, e a outra, para o bode emissário. Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o SENHOR e o oferecerá por oferta pelo pecado." (Lv 16:7-9). Porém os versos 7-9 mostram que era feito um sorteio para saber qual bode realmente seria utilizado no serviço de expiação. O verso 5 diz que os dois eram, inicialmente, tomados como oferta pelo pecado (heb. CHATTAH), porque ainda não havia sido realizado o sorteio; por isso, a princípio, os dois eram apresentados como podendo ser o animal da oferta pelo pecado.
"Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então, fará chegar o bode vivo." (Lv 16:20). O santuário era inteiramente purificado pelo sangue do bode do Senhor antes que o bode emissário fosse introduzido no ritual. Desta forma, somente após ter "acabado" (heb. KALAH) o serviço da expiação pelos pecados, é que o bode vivo deveria ser trazido; ou seja, é evidente que ele não participava em nenhum momento da cerimônia de expiação, pois sua participação ocorria somente após a purificação estar concluída.
O bode emissário é tratado como um ser pessoal que é o oposto, e se opõe, a Deus (Lv 16:8 diz, literalmente: "Um para o SENHOR, o outro para Azazel"). Portanto, na compreensão da parábola do santuário, é mais coerente ver o bode do SENHOR como símbolo de Cristo e o bode emissário - Azazel - como símbolo de Satanás.
Portanto, não é correto dizer que os Adventista fazem de satanás um co-participante no plano de redenção, tomando-se como base para tão absurda declaração o nosso ensinamento sobre a figura de azazel, pois a Bíblia é bastante clara em afirmar que Satanás certamente levará sobre seus ombros o peso de ter sido o mentor da destruição da raça humana, através do pecado (Ap 20:1-10; 12:9-12; Lc 13:16; At 5:3, etc). Dos dois bodes, como vimos, apenas um tinha parte no plano da redenção esboçado no serviço do santuário, e este era aquele que derramava seu sangue, prefigurando ao sacrifício de Jesus na cruz do calvário.
"Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o SENHOR e o oferecerá por oferta pelo pecado. Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário." (Lv 16:9-10). Os versos 9-10 descrevem claramente que havia uma visível diferença na participação dos dois bodes, pois apenas um era oferecido como oferta, enquanto que o outro (chamado em hebraico de azazel) deveria ser levado ao deserto, para morrer por lá, sem ter seu sangue derramado no serviço do Dia da Expiação, no santuário. O livro de Levítico esclarece que apenas pelo sangue se poderia fazer a expiação pelos pecados (Lv 17:10-12), por isso não se pode afirmar, com base bíblica, que o bode azazel também seria um tipo de Cristo, pois o seu sangue não era derramado: "Com efeito, quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e, sem derramamento de sangue, não há remissão." (Hb 9:22).
"Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, pela tenda da congregação e pelo altar, então, fará chegar o bode vivo." (Lv 16:20). O santuário era inteiramente purificado pelo sangue do bode do Senhor antes que o bode emissário fosse introduzido no ritual. Desta forma, somente após ter "acabado" (heb. KALAH) o serviço da expiação pelos pecados, é que o bode vivo deveria ser trazido; ou seja, é evidente que ele não participava em nenhum momento da cerimônia de expiação, pois sua participação ocorria somente após a purificação estar concluída.
O bode emissário é tratado como um ser pessoal que é o oposto, e se opõe, a Deus (Lv 16:8 diz, literalmente: "Um para o SENHOR, o outro para Azazel"). Portanto, na compreensão da parábola do santuário, é mais coerente ver o bode do SENHOR como símbolo de Cristo e o bode emissário - Azazel - como símbolo de Satanás.
Portanto, não é correto dizer que os Adventista fazem de satanás um co-participante no plano de redenção, tomando-se como base para tão absurda declaração o nosso ensinamento sobre a figura de azazel, pois a Bíblia é bastante clara em afirmar que Satanás certamente levará sobre seus ombros o peso de ter sido o mentor da destruição da raça humana, através do pecado (Ap 20:1-10; 12:9-12; Lc 13:16; At 5:3, etc). Dos dois bodes, como vimos, apenas um tinha parte no plano da redenção esboçado no serviço do santuário, e este era aquele que derramava seu sangue, prefigurando ao sacrifício de Jesus na cruz do calvário.
Referências Bibliográficas
NISTO CREMOS, As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. 8 ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2008.
MEDEIROS, G. 101 Razões porque sou Adventista do Sétimo Dia. 1 ed. João Pessoa: Mercado, 2006
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