terça-feira, 16 de abril de 2013

Teologia da Pro$peridade

Queridos, gostaria de compartilhar com você algumas coisas que aprendi acerca da Teologia da Prosperidade, durante o estudo do livro Santo ao Senhor de Alberto R. Timm, livro o qual recomento a todos que desejam melhorar sua compreensão sobre o verdadeiro sentido dos dízimos e ofertas.


O assunto sobre dízimo e ofertas é sempre alvo de discussões e embates sobre nossa verdadeira motivação do nosso coração ao devolvermos a Deus o que Ele nos pede. Baseado no estudo dos textos bíblicos apresentados pelo autor, vemos claramente que para Deus a fidelidade de Seu povo é de alta importância para Ele, e que esta fidelidade não seria avaliada somente pela devolução de dízimos e ofertas, mas principalmente em uma vida de completa obediência ao seu concerto de “serviço a Deus” e de “guardar seus preceitos e mandamentos” conforme observamos nos livros de Malaquias e Deuteronômio e que, portanto as bênçãos ou maldições seriam decorrentes às suas atitudes para com os reclamos de Deus. A Teologia da Prosperidade distorce amplamente o caráter imparcial de Deus uma vez que o apresenta como deus nepotista que só abençoa aqueles que agem segundo sua vontade contrariando em muito os escritos bíblicos de que Deus “faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5:45). Também apresenta um deus mais interessado nos recursos financeiros dos seus adoradores, do que o desejo que eles tenham uma vida de santidade vivendo “de toda palavra que sai da boca de Deus”. Outra contradição é com relação ao grande conflito, onde a Teologia da Prosperidade sugere que “se você aceitar a Cristo, todos os seus problemas vão acabar!”, ou seja, uma espécie de “exorcismo” da doença e principalmente da pobreza material, sugerindo uma espécie de evangelho sem cruz. Cristo não nos prometeu uma vida sem problemas e dificuldades, mas prometeu estar conosco em meio a cada um deles. A Teologia da Prosperidade distorce a essência dos ensinos de Cristo, quando pretende levar os seus ouvintes à uma vida altruísta por meio de sacrifícios financeiros, mas com uma motivação egoísta, levando-os a crer que quanto mais eles derem, maior retorno financeiro eles receberão, ou seja, uma espécie de aplicação financeira que renderá “bons juros”. Os ensinos de Cristo enfatizam amplamente nas Escrituras, que é muito mais importante ser do que ter, ideia esta contrária à ênfase empregada pelos pregadores da Teologia da Prosperidade, que enfatizam muito mais o ter do que ser. De forma geral, os ensinos da Teologia da Prosperidade distorcem vastamente os ensinos bíblicos de como o cristão deve se relacionar com os bens materiais.

A própria Bíblia nos leva a acreditar que os ímpios é que realmente parecem ter uma vida livre de problemas e provações, e que “todo aquele que desejar levar uma vida piedosa será perseguido”. Não que posses nesta terra signifiquem que a pessoa é ímpia e desobediente a Deus, pois encontramos na Bíblia exemplos de pessoas obedientes a Deus que possuíam muitas posses, assim como Jó, Abraão, entre outros. O dízimo e ofertas são portando apenas uma parte de uma vida de adoração, confiança e reconhecimento do cuidado de Deus em sua vida. Seguir o conselho divino de “ajuntar os tesouros no céu” é a verdadeira garantia de estar colocando nosso coração no lugar certo, ou seja, na pátria celeste, que é a recompensa dos justos (Sl 73:17). 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Eu, um levita? (1 Cr 23)

Na leitura de hoje de 1 Crônicas 23, observamos que Davi, mesmo ainda avançado em idade, não cessou de trabalhar para o SENHOR seu Deus, não cessava de buscar o louvor e a glória de Deus. No capítulo 22 de Crônicas, vimos que Davi fez todos os preparativos para a construção do templo: juntou materiais, ofertas, definiu os modelos e plantas, recebeu a aprovação de Deus para construção, apenas com a ressalva que a execução do projeto não seria ele quem faria, mas seu filho Salomão. No verso 1 do capítulo 23 de Crônicas vemos a declaração: "Já envelhecido, de idade avançada, Davi ...".
Aqueles que dedicam suas vidas para a glória de Deus, mesmo na velhice ainda podem muito fazer pela obra de Deus: "Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes, para proclamar que o SENHOR é justo." (NIV, Sl 92:14-15). E qual era o "segredo" de Davi para ainda em avançada idade ter disposição e discernimento para fazer a vontade de Deus? Certamente está na máxima "Tudo posso nAquele que me fortalece." (Fp 4:13).

Outro ponto que gostaria de analisar é sobre o que ele [Davi] fez especificamente neste capítulo: reajustou [com a aprovação de Deus] o trabalho dos levitas. Antes os levitas eram responsáveis não somente pelos trabalhos na Tenda, mas também pelo transporte dos utensílios sagrados da mesma. Agora isso não mais seria necessário, pois um local fixo de adoração seria erguido.

Algo que me chamou a atenção era que os levitas "deviam se apresentar todas as manhãs e todas as tardes para dar graças e louvar ao SENHOR" (verso 30) e ainda que eles, os levitas, "deveriam assistir os seus irmãos" (verso 32). Não irei abordar aqui o trabalho dos Levitas definidos no livro de Levíticos, mas fazendo uma analogia para os nossos dias, hoje, EU e VOCÊ somos LEVITAS. E o que isso implica?
Bem, em 1 Pedro 2:9 nos lemos que "vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.". Deus mesmo diz que eu e você somos sacerdócio real. Que privilégio! Mas quais as implicações disso? Bem, posso citar duas bem simples:
1 - Assim como os levitas apresentavam sacrifícios de louvor de manhã e à tarde, nós hoje também devemos oferecer o sacrifício diário que é "nosso culto racional" também pela manhã e à tarde através dos cultos no lar, pois este é um dos santuários de nossos tempos.
2 - Nós devemos assistir ao nosso próximo, com ajudas beneficentes, mas principalmente colaborando com a obra do Espírito Santos em instruir-los quanto ao pecado, a justiça e o juízo de Deus.

Que privilégio poder ser chamado por Deus de Levita.
Vamos trabalhar como tais então hoje e todos os dias que o SENHOR nos conceder?

Leia a Bíblia!
#rpsp

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Mãos à Obra (1 Cr 22)

Na história de hoje relatada em 1 Crônicas 22, lemos os preparativos realizados por Davi para a construção do Templo de Jerusalém. Davi queria construir o templo do Senhor, mas Deus disse a Davi, através do profeta Natã, que ele não construiria o templo, mas seu filho Salomão é quem realizaria esta importante e grandiosa tarefa e começou todos os preparativos antes de sua morte (verso 5),

Gostaria de compartilhar com você 3 importantes lições que aprendi desta história:

1 Semelhantes à Salomão, somos chamados também a erguer Templos em honra a Deus. Assim como o povo de Israel levaram a Davi suas ofertas, hoje através dos tesouros terrestres que Deus nos concede recebemos o privilégio de contribuir em Sua obra, promovendo a construção de Escolas, Hospitais e Casas de Adoração.

2 Salomão, assim como todo o povo de Israel, deveria ser fiel a Deus obedecendo aos Seus mandamentos. Deus lhes concederia "prudência e entendimento para que obedecessem à Lei do SENHOR, o seu Deus" (NIV, 1 Cr 22:12).

3 Devemos construir o Templo de Deus em nossos corações. Precisamos consagrar nossos corações e nossas almas para buscarmos o SENHOR, o nosso Deus. O louvor sincero deve fazer parte de nossas vidas, pois somente Deus é mui digno de ser louvado, pois suas misericórdias duram para sempre. Ele é Aquele que nos mantém e nos provê tudo aquilo que necessitamos. Não se preocupe como você fará para construir este Templo em sua vida, que recursos ou materiais você haverá de usar, Deus proverá todos os recursos e meios necessários para esta construção, pois os materiais humanos não estão à altura de Deus,
pois este templo deve "ser extraordinariamente magnífico, famoso e cheio de esplendor à vista de todas as nações" (verso 5).

Fica a dica para hoje.
Leia a Bíblia!
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quarta-feira, 10 de abril de 2013

A Espada de Deus (1 Cr 21)

Durante a meditação do capítulo de hoje de Reavivados Por Sua Palavra que se encontra em 1 Crônicas 21 em parceria com o Capítulo 73 de Patriarcas e Profetas da escritora americana Ellen G. White, resolvi compartilhar alguns pontos que me impressionaram o coração durante minha meditação na palavra de Deus hoje.

Amigos, a história de Davi nos proporciona um dos mais impressionantes testemunhos que já foram dados quanto aos perigos que ameaçam a salvação de uma pessoa, provenientes do poder, riquezas e da honra do mundo - coisas estas que são as mais desejadas entre os homens. Poucos de nós tem passado ou passou por uma experiência que nos prepara e preparou para suportarmos tal prova.
Davi desfrutara experiências preciosas do amor de Deus, e fora ricamente dotado do Seu Espírito; na história de Saul vira a completa inutilidade da mera sabedoria humana. E, todavia, o êxito e a honra mundanos de tal maneira enfraqueceram o caráter de Davi que ele foi repetidas vezes vencido pelo tentador. (Patriarcas e Profetas, pág. 746)
Com o objetivo de estender suas conquistas entre as nações estrangeiras, resolveu Davi aumentar seu exército, exigindo trabalho militar de todos os que estivessem em idade conveniente. Para levar isto a efeito, tornou-se necessário fazer o censo da população. Foram o orgulho e a ambição que motivaram este ato do rei. A contagem do povo mostraria o contraste entre a fraqueza do reino quando Davi subiu ao trono, e sua força e prosperidade sob seu governo. Isto teria a tendência de fomentar ainda mais a confiança em si mesmo, que já era grande, tanto do rei como do povo.

Davi então, pecou abertamente contra Deus ao fazer a contagem do povo por razões egoístas e glória pessoal. Até mesmo Joabe, que não possuía um bom caráter, foi contra (verso 3). Após o retorno Joabe apresentou o relatório a Davi. Contudo, Davi reconheceu seu pecado a Deus: "Pequei gravemente com o que fiz. " (NIV, 1 Cr 21:8). Deus enviou então o profeta Gade até Davi, para que ele escolhesse qual juízo Deus colocaria sobre Israel: três anos de fome, três meses fugindo dos adversários fugindo da espada deles ou três dias da espada do Senhor (verso 12).

Davi, apesar de ter pecado contra Deus, conhecia o Deus ao qual servia e preferiu sofrer nas Mãos de Deus, pois pensava: "É grande a Sua misericórdia" (verso 13). 
Por mais que não gostemos de sofrer, muito melhor é sofrer as correções aplicadas por Deus. Lembro-me bem do verso "...então, já não pôde Ele reter a Sua compaixão por causa da desgraça de Israel" (RA, Jz 10:16). O povo havia pecado grandemente contra Deus, contudo arrependeu-se muito e clamaram a misericórdia de Deus, então Deus não pode reter Seu infinito amor para com aqueles que o buscam de todo coração, como fez Davi.
"e disse o anjo destruidor: Pare! Já basta!" (verso 14). Deus teve misericórdia de Davi e de Seu povo.

Amigo, assim como Davi e Israel constantemente obtiveram misericórdia de Deus por seus pecados, a graça redentora de Deus em Cristo hoje também encontra-se à disposição daqueles a quem a reclamarem para si.

"Aleluia! Dêem graças ao SENHOR, porque Ele é bom; o seu amor (misericórdia) dura para sempre." (NIV, Sl 106:1).

Leia a Bíblia
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terça-feira, 9 de abril de 2013

Derrubando seu Refaim (1 Cr 20)

Durante a leitura de hoje de 1 Crônicas capítulo 20, podemos perceber alguns relatos que demonstram o favor de Deus por aqueles que O buscam. Todos nós nos emocionamos com a batalha entre Davi e Golias relatada em 1 Samuel 17. Como um ser tão pequeno, fraco e inexperiente poderia vencer um gigante, forte e experiente em batalhas? A resposta é: Não poderia! Mas como pôde então? Simples: não foi a pedra que derrubou o gigante, mas sim a fé de Davi no Deus de Israel.

O vale de Refaim (do hebraico: homem grande ou gigante), que hoje se chama El-Bukeia. Fértil planície, fechada de todos os lados por cordilheiras, e que progressivamente se estende de Jerusalém para o sudoeste no espaço de quase dois quilômetros, estreitando-se depois de modo a formar o Wady-el-Werd. Esse vale servia de limite às tribos de Judá e Benjamim (Js 15.8 - e 18.16), e foi teatro de conflitos entre Davi e os filisteus (2 Sm 5.18,22 - 23.13 - 1 Cr 11.15 - 14.9,13).

No capítulo de hoje, vemos a história se repetir, onde vários soldados fiéis a Deus e ao rei Davi derrotaram vários descendentes de Rafa, em Gate. Os Refains portanto eram uma raça de gigantes. Contudo, estes gigantes caíram frente ao poder de Deus manifestados na vida de homens que estavam conectados a Ele.

Em semelhança, este relato (versos 4 a 8) nos dão confiança para enfrentarmos os nossos "refains" modernos. Eu não sei qual "refaim" você terá que derrubar no dia de hoje, cada um passa por problemas diferentes e lutas diferentes, mas uma coisa é certa: "Tudo posso naquele que me fortalece!" (Fp 4:13).

Confie no SENHOR. Faça dEle a sua fortaleza e você verá mares se abrindo, muralhas e gigantes caindo.

Leia a Bíblia!
#rpsp

Administração Fiel


“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” – 1 Tm 6.10

Gostaria de compartilhar com vocês alguns pontos de aprendizado durante a leitura do livro Conselhos sobre Mordomia, da escritora americana Ellen G. White, referente à Seção 5 - Despenseiros das Riquezas.

Deus confiou um talento ao homem que é a riqueza. Contudo, quão costumeiramente estes talentos concedidos por Deus são mal empregados até mesmo por aqueles que professam ser fiéis cristãos que acabam empregando os talentos dados por Deus   usando-os como bem entendem, para satisfazer seus desejos e impulsos pessoais. Mas, Deus não nos conferiu tais talentos para utilizarmos ou retermos de acordo com nossa vontade. Os que empregam seus recursos de acordo com sua vontade revelam seu caráter egoísta e mostram o que fariam se possuíssem tesouros imperecíveis do reino de Deus. 

O SENHOR deseja que empreguemos os nossos bens para aliviar as necessidades de pessoas que hoje sofrem e para fazer avançar a obra de proclamação do evangelho do reino. A utilização egoísta dos nossos tesouros, revelado através do apetite pervertido (não somente relativo à saúde, mas também ao consumismo) faz com que o cérebro enfraqueça, nos tornado assim, incapazes de distinguir as coisas sagradas e eternas das que são comuns e temporais. Satanás, através de seus agentes humanos, tem levado à inventar tudo o que possa desviar a mente do que é nobre e puro, empregando em divertimentos que perturbam a alma e corrompem os bons costumes.

Possuir tesouros na terra não é pecado, isso não é ensinado pelas Escrituras. A riqueza só é pecado quando o amor ao dinheiro é colocado acima do amor dedicado a Deus. O amor ao dinheiro sim, é a razão de todos os males! (1 Tm 6:10). A posse de riquezas traz a sua parcela de responsabilidade. Quantos que ao passar por adversidades foram fiéis a Deus, e na prosperidade, frente às cintilantes seduções tem caído.

Deus nos permite usar Seus bens somente para Sua glória, para nos abençoar, afim de que possamos abençoar aos outros. Não devemos esquecer que, assim como nós lidamos com os nossos semelhantes em pequenas desonestidades, ou em fraude mais ousada, assim também lidaremos com Deus. Muitos professos cristãos, pelo desejo desordenado de ganhar, serão levados a imitar os costumes do mundo, usando astúcia nos negócios, aproveitando-se do infortúnio alheio, da ignorância ou fraqueza do seu próximo. Mas, a quem realiza tal ato deve lembrar-se que cada erro praticado em relação aos filhos de Deus, é feito ao próprio Cristo na pessoa de Seus santos (Mt 25:40).

A prosperidade espiritual continua apenas enquanto o homem está apegado a Deus para dEle obter sabedoria e perfeição. Contudo, os que mais sentem a necessidade de pôr em Deus a sua confiança, são geralmente, os que possuem poucos tesouros nesta terra. Devemos pedir a Deus que constantemente sonde nossos corações, pois pouquíssimas pessoas reconhecem a força de seu amor ao dinheiro, até que diante deles sejam colocas provas, uma vez que quanto maiores os tesouros acumulados na Terra, mais difícil será para o possuidor reconhecer que estes não lhe pertencem, mas que lhe foram emprestados para serem usados para a glória de Deus.
“O que possuímos não é nosso, e deve ser empregado em servir Àquele de quem recebemos tudo o que temos” (Review and Herald, 21 de março de 1878).

As Escrituras nos mostram claramente que a riqueza acumulada não é simplesmente inútil, mas uma maldição. Esta afirmação pode ser encontrada na parábola dos talentos em Mt 25:14-29.
Contudo, “Se os mordomos de Deus cumprirem seu dever, não haverá perigo de que as riquezas aumentem tão depressa que se demonstre uma cilada, pois serão usadas com prática sabedoria e liberalidade cristã” (Reviem and Herald, 16 de maio de 1882).
É do agrado de Deus que utilizemos nossos recursos, com sabedoria, para servir aos doentes e sofredores, ajudando aos pobres necessitados, uma vez que a necessidade e miséria reinam neste mundo.
Pela graça de Cristo, nossos esforços para abençoar os outros, não são apenas o meio de nosso crescimento na graça, mas também aumentam nossa felicidade futura e eterna. Aos que tem sido cobreiros de Cristo, dir-se-á: “Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor.” (Review and Herald, 27 de junho de 1893).
Que o SENHOR sonde nossos corações e nos ajude a sermos fiéis despenseiros de Suas riquezas nesta terra que logo encontrará seu fim, para dar lugar a uma nova Terra na qual habita a justiça!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Não cesses de fazer o bem! (1 Cr 19)

Você já fez algo para ajudar alguém e suas ações acabaram sendo mal interpretadas pela pessoa a quem você quis ajudar? Em 1 Crônicas 19 encontramos o relato de que Davi queria demonstrar a Hanum, quando da morte de seu pai Naás rei dos amonitas, seu pesar. Davi havia pensado: "Serei bondoso com Hanum, filho de Naás, porque seu pai foi bondoso comigo." (NIV, 1 Cr 19:2). Contudo, as ações de Davi foram mal interpretadas (verso 3) e logo uma guerra teve início. Semelhante à Davi, algumas vezes tentamos ajudar alguém demonstrando bondade ou fazendo algo, contudo também somos mal interpretados, e por vezes estas ações também terminam em guerras, dor e lágrimas. Se você já passou ou está passando por isso, não desanime! Deus é fiel e Ele sonda nossos corações! (Salmo 139) Se sua atitude foi sincera Deus, cedo ou tarde, lhe fará justiça. Afinal, a quem realmente no final iremos prestar contas por nossos atos?
Não cesses de buscar fazer o bem! Este é o conselho de Deus hoje para o nosso dia.
Leia a Bíblia!
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domingo, 7 de abril de 2013

Mais que vencedor! (1 Cr 18)

"...E o SENHOR dava vitórias a Davi em todos os lugares aonde ia." (NIV, 1 Cr 18:6).
Taí uma coisa que todos gostam e o mundo exige de você. Ninguém gosta de ser um perdedor, e dentro de nossa própria casa somos levados desde cedo a ter atitudes de vencedores. Não que isso seja errado, afinal de contas a Bíblia nos diz que: "Em Cristo somos mais que vencedores" (Rm 8:37). Contudo, Deus constantemente me chama a atenção para onde e no quê eu desejo obter vitórias. Davi tinha o desejo sincero de obter vitórias para glória de Deus e bem-estar do povo de Israel. No quê eu quero ser vitorioso hoje? e para glória de quem almejo esta vitória? Mais do que qualquer outra coisa, devemos buscar vitórias nas batalhas contra o mal, resgatar feridos e arregimentar soldados do exército inimigo para as fronteiras de Deus, não há maior vitória amigos que conquistar vidas (principalmente a sua) para o reino eterno, e se você pensar assim a Bíblia nos diz “assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo que designei.” (RA, Is 55:11). Amigo, temos a certeza da vitória em Cristo. Que tal batalhar no dia de hoje com o poder que vem do alto? Deixe Deus vencer suas batalhas neste dia assim como Ele fez por Davi. O nosso Deus é o mesmo hoje e sempre!
Leia a Bíblia
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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Conduto de Bençãos! (1 Cr 16)

Conduto de Bençãos! Penso em um verso especial hoje na leitura de 1 Crônicas 16:2, no qual após ter trazido a arca para Jerusalém, Davi ofereceu sacrifícios de comunhão e "abençoou o povo em nome do SENHOR" (NVI). A Bíblia nos mostra que muitas pessoas eram condutos de bençãos para os habitantes da Terra: Abraão, Jó, Moisés, entre outros. O "ordem" de Deus dada a Abraão ainda ressoa fortemente aos nossos ouvidos hoje: "e você será uma benção...e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados" (NIV, Gn 12:2-3). Nossa! Que responsabilidade e privilégio! Nossas vidas podem (e devem!) ser um meio pelo qual Deus deseja abençoar aqueles que estão ao nosso redor. Quanto mais sua vida for uma benção para as pessoas, mais bençãos de Deus você receberá para compartilhar. Tenha sempre nos lábios palavras que tragam esperança e paz. Vamos hoje ser uma benção para quem estiver ao nosso lado? Escolha hoje fazer a vontade de Deus!
Leia a Bíblia!
#rpsp

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Consultar a Deus? (1 Cr 15)

Consultar a Deus?! ainda preciso fazer isso? Vemos na história de Davi, relatada em 1 Crônicas 15, que ele buscou fazer uma coisa boa: trazer a arca da aliança de Deus para Jerusalém. Contudo, em sua primeira tentativa não obteve êxito e um dos seus leais seguidores acabou perdendo a vida, por tentar fazer "outra coisa boa" que foi tentar segurar a arca para não cair no caminho (1 Crônicas 13:9-11). Qual foi o problema? Porque Deus matou a Uzá por fazer isso? Deus havia dados as instruções (Êxodo 25:13-15) Davi responde no final do verso 13 de 1 Crônicas 15, e ele diz: "Nós não O tínhamos consultado sobre como proceder". As vezes em nossa vida passamos por sofrimentos justamente por "não o consultar sobre como proceder" e como resultado muitas vezes questionamos se Deus realmente está conosco ou não. Façamos como Davi, que nesta experiência aprendeu uma grande lição: Antes de fazer algo, vou consultar primeiro ao Senhor como proceder! Faça isso, ore e busque em Sua Palavra a vontade de Deus para o seu dia. Ele com certeza está ansioso por lhe indicar a direção certa!
Vamos ler a Bíblia!
#rpsp